O Sincretismo e o Natal
Sincretismo é a tentativa de juntar, misturar, elementos de religiões diferentes em uma única religião.
Desde o início da religião judaica há a tentativa de juntar elementos de outras religiões e Deus tenta por diversas vezes fazer o povo voltar se para Ele.
No Cristianismo, o Sincretismo começou no século IV quando Constantino institui o Cristianismo como religião oficial do império Romano. Foram incorporados aos cultos cristãos a comunhão dos santos, inserção de imagens, instituição das indulgências, introdução de elementos e datas comemorativas que não possuem origens bíblicas.
A reforma protestante vem para combater o Sincretismo!
No Brasil as religiões africanas são as principais responsáveis pelo aumento do Sincretismo na Igreja Católica com a inserção de deuses do Candomblé no culto católico.
Paganismo Indo-Europeu é responsável pela instituição do Natal em 25/12.
21/12 solstício de verão/inverno, data para adoração satânica por todo o mundo.
Jesus nasceu no meio do ano possívelmente, os pastores estavam com os animais a noite no campo, não poderia ser no inverno, pois o inverno naquela região é muito intensa.
Os magos só vem depois de 2 anos do nascimento de Cristo
Papai Noel, guinomos, árvore de natal, guirlandas: mundo espiritual pagão dos Celtas, druidas e Wiccas. O papai Noel é o chefe dos guinomos e outros seres da floresta e da natureza, foi instituido de vestes vermelhas pela Coca cola no século XX.
Como parte do Sincretismo, o Papai Noel foi associado a são Nicolau, que foi um papa, pela igreja católica para atrair o paganismo para a Igreja.
Deuteronômio 16:21-22, Deus condena culto a arvores
Jeremias 2:20
Êxodo 34:12-14
Culto a árvores com apoio elfos, fadas e outras criaturas místicas
Não é errado comemorar o natal, mas deve ser feito pelo motivo certo, Jesus Cristo!
Deus veio a esse mundo como um ser humano, viveu como nós e passou por todas as aflições da humanidade, mas ele foi diferente no ponto em que era o cordeiro sem defeito, sem pecado, Deus recebeu a Cristo como o sacrifício definitivo para que nos pudéssemos ter vida.
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